Trabalho bio
IDoutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Líder do Núcleo de Extensão e Pesquisa em Enfermagem na Educação Popular em Saúde (NEPEPS) do PEN/UFSC
IIDoutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem e do PEN/UFSC. Membro pesquisador do NEPEPS/PEN/UFSC
IIIDoutor em Enfermagem. Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem e do PEN/UFSC. Vice-Líder do NEPEPS/PEN/UFSC
IVDoutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Professora Assistente do Departamento de Enfermagem da UFSC. Membro pesquisador do NEPEPS/PEN/UFSC
VDoutora em Sociologia. Professora Adjunto do Departamento de Sociologia e Ciência Política da UFSC. Membro pesquisador do NEPEPS/PEN/UFSC
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RESUMO
O conceito de cultura tem sido evocado no ofício do desenvolvimento da educação em saúde, mas não tem sido explorado em profundidade pelos autores da chamada corrente de educação popular e pelos profissionais de saúde em geral. Neste sentido, o presente artigo aborda uma reflexão teórica acerca deste conceito na prática de educação em saúde e na prática do cuidado de enfermagem, procurando resgatar o mesmo, principalmente sob o prisma do referencial da Antropologia Simbólica/Interpretativa. A partir daí, realiza-se uma aproximação dos elementos contidos nas diversas definições do termo, assim como com as idéias germinais sobre cultura apontadas no referencial freireano.
Palavras-chave: Cultura. Educação em saúde. Enfermagem.
INTRODUÇÃO
Na atualidade, a saúde constitui-se em um tema que está presente em vários veículos de comunicação e fundamenta as ações em diversos ambientes: de trabalho, de lazer, entre outros. A ordem é viver mais, melhor e com mais saúde. No