Resumo referente ao texto o estudo do clima urbano no brasil
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O texto de Mendonça aborda, de maneira sintética, progressão dos estudos do clima urbano no Brasil nos últimos quarenta anos partindo da contribuição de Monteiro (1984) retratando as duas primeiras décadas chegando até a atualidade.As aglomerações urbanas contem mais de 50% de toda a população mundial e a relação entre população urbana/ rural é bastante diferenciada na superfície da Terra, sendo que em algumas localidades há predomínio de populações no campo e em outras nas cidades.No Brasil a passagem do estágio de população predominantemente rural para urbana aconteceu no inicio da década de 1960, o processo de urbanização apresentou considerável crescimento nas décadas seguintes ligados mais diretamente ao êxodo rural e a migração urbano-urbano caracterizado como urbanização corporativa gerou cidades com degradações de vida e do ambiente urbano. A preocupação com as alterações introduzidas pelo processo de urbanização na qualidade do ar da cidade constitui o principal interesse para estudos do mesmo. A partir da década de 1970 os estudos do clima passaram a ser desenvolvidos de maneira mais frequentes no Brasil.A cidade da modernidade revela-se como resultado material da superação das relações feudais pelas mercantis e capitalistas de produção no mundo ocidental. As relações capitalistas de produções passaram a centralizar cada vez mais as produções, o consumo a circulação predominando no espaço os interesses privados e individuais sobre os públicos e coletivos.O processo de planejamento urbano, na grande maioria deles o enfoque volta-se quase que exclusivamente aos interesses econômicos gerando ambientes altamente nocivos e o ambiente atmosférico constitui uma parte dele. O conhecimento da atmosfera desenvolveu-se, por conseguinte e por muito tempo sob uma perspectiva estática, matematizada e isolada de possíveis correlações entre os outros ramos do saber.Com o emprego da teoria dos sistemas, da noção de dinâmica da atmosfera, o sítio e o fator urbano, que o