Resumo raizes do brasil sergio buarque de holanda
No primeiro parágrafo o autor afirma que a abolição marca no Brasil o fim do predomínio agrário no contexto de um novo quadro político que se abre no pais em busca de uma nova composição social.
O elo secreto entre esses dois acontecimentos e que, segundo Buarque, processou-se uma revolução que seria lenta, segura, concertada, e única.
Inclusive, ele faz uma critica ao papel dos historiadores que teriam um exagero no trato da existência dos povos em confronto com as agitações da republica, similares das nações espanholas, e com as revoluções palacianas na Europa.
No segundo parágrafo, trata dos movimentos vis a vis as eleições americanas considerando que essas revoluções não prejudicam os negócios e não são tão caras.
No terceiro parágrafo, o autor reafirma que a grande revolução não é um fato de um instante. E um processo demorado, três quarto de século, tendo 1888 como marco divisível e momento decisivo de nosso desenvolvimento na medida em que freiam-se os freios contra o advento de uma nova época.
No quarto parágrafo, e vê que daí por diante um novo terreno, um novo sistema acontece tendo por centro de gravidade os centros urbanos. Com isto há um aniquilamento das raízes ibéricas, a inauguração de um novo estilo de vida, o americano, e lança uma provocação a Oliveira Viana em sua visão que confronta iberismo e agrarismo na formação social brasileira.
No quinto parágrafo ele analisa a cultura Ibérica e Lusitana em relação com a insuficiência do americanismo e no sexto parágrafo ele fala do declínio da produção agrária e de uma certa hipertrofia urbana.
O autor identifica os movimentos simultâneos das comunidades urbanas ao mesmo tempo em que se dão as restrições urbanas dos centros rurais.
No sétimo capitulo o autor identifica uma coincidência com a diminuição da importância da lavoura do açúcar na primeira metade do século XIX e sua substituição pelo café.
Como exemplo ele aponta a