Resumo preconceito linguistico capitulo iii
RESUMO CAPITULO III
A DESCONSTRUÇÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
1. Reconhecimento da crise
Os professores já perceberam que o ensino da língua portuguesa está em crise e já alertado não usam apenas da gramática normativa como única fonte de explicação, mais também sentem falta de outros instrumentos didáticos que possam ajudar o ensino/aprendizagem, ainda muita gente acredita que a norma culta é o que se deve ensinar.
A norma culta é usada apenas pela minoria, isso tem muito haver com as condições econômicas do nosso país, a minoria classe social alta, a maioria da classe social baixa.O autor Marcos Bagno argumenta neste capítulo a questão de reconhecer está Crise e aponta três situações em questão.
O Primeiro aponta para a quantidade injustificável de analfabetos é o que relata o IBGE, está estatística chega de 18 a 20 milhões de analfabetos. Considera-se também uma porcentagem de analfabetos funcionais ou semi-analfabetos, dando uma média de 60 milhões, duas vezes a população da Argentina. O segundo identifica a problemática histórica e cultural dessa classe social onde ler e escrever não faz parte do nível da norma culta dessas pessoas, tudo se deve ao grande preconceito de que “brasileiro não sabe português”. O terceiro relaciona a norma culta onde é usada tradição gramatical conservando a modalidade da língua, ou seja, a língua efetivamente usada por pessoas cultas do Brasil nos dias de hoje, mais sim a um ideal linguístico inspirado no português de Portugal. È necessário que uma gramática da norma culta brasileira em termos simples, claros e precisos, com objetivos declaradamente didático-pedagógica que sirva de ferramenta prática para todos, sejam eles falantes, educando e educadores.
2.Mudança de atitude
Mas enquanto está gramática não chega devemos lutar com as armas que temos, devemos mudar de atitude.O preconceito lingüístico é o deboche a sátira ou a não tolerancia em relação ao modo de falar das pessoas.
O português