Resumo plano de contingência e de recuperação de desastres
A informação tornou-se o bem intangível de maior importância para organizações competitivas.
Devido sua relevância, fez-se necessário a implementação de mecanismos de garantissem a continuidade dos serviços prestados em situações de risco. E quando se fala em riscos, temos que pensar de forma abrangente, levando em consideração eventos inesperados como desastres naturais (furacões, enchentes, terremotos, etc) ou até mesmo falhas operacionais.
O impacto causado por um incidente varia de acordo com a vulnerabilidade de cada empresa, pode tanto representar um desastre ou apenas uma inconveniência. E para os casos em que os incidentes alcançarem proporções críticas, entra em ação o Plano de Contingência e Continuidade de Negócios ou Plano de Recuperação de Desastres, que tem por objetivo garantir que a recuperação das principais funções da Empresa ocorra de forma suficientemente rápida, de modo assegurar a continuidade dos serviços disponíveis.
A elaboração de um Plano de Contingência e Continuidade de Negócios passa por várias etapas e a primeira delas é a necessidade de identificação dos riscos a que se está exposto por meio de uma Análise de Riscos. De acordo com Silva, Carvalho e Torres (2003), o projeto de planejamento de recuperação ou continuidade do negócio é dividida em cinco fases:
1. início;
2. redução de riscos e avaliação do impacto;
3. desenvolvimento do plano;
4. implementação do plano;
5. manutenção e atualização.
Para melhor entendimento iremos descrever de forma independente os termos Plano de Contingência e Plano de Recuperação de Desastres.
O Plano de Contingência é composto por um conjunto de sub-rotinas definidas como respostas à incidentes. Inclui todos os procedimentos de emergência e a descrição das equipes que os manipulam, além de informações auxiliares em casos de falha na própria execução do plano.
Silva, Carvalho e Torres (2003), afirmam que de acordo com as