Resumo livro Arte na rua
INTRODUÇÃO
Enquanto na década de 70 o discurso da construção de uma cidade moderna e progressista era tragado pelo espírito do fazer de improviso, na decada de 80 era o contrario, era encontrado mais frequentemente um PENSAR para FAZER.
A idéia CENTRAL era planejar para ordenar e controlar, esperando assim dominar o caos urbano.
Através do parlamentar Osavldo Cândito Pereira, reivindicavam(queriam) uma Faculdade de Arquitetura para Cuiabá, era preciso também criar um Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano ( IPDU).
Na tentativa de recordação total, o mundo estaria se musealizando, se transformando em um conjunto de espaços estéticos para o consumo de um número cada vez maior de turistas, dos mais variados tipos e procedências.
Com discurso articulado sobre o direito às raizes e à identidade, os promotores da cuiabania ( artistas, diretores, secretarios, professores... que estiveram envolvidas na construção dessa idéia) conseguiiram executar um plano de ação cultural cuiabana.
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Os cuiabanos desempenharam o ofício de inventar, então resolveram mostrar seus trabalhos em todo o canto de Cuiabá, esperando ser vistos por milhares de olhos.
Na década de 80 encontramos o pensar para fazer, e não o de agir sem pensar da década de 70. Cuiabá precisava de uma organização urbana, controlar a migração que causam a proliferação de favelas, a poluição visual e etc. Precisava-se de um arquiteto. Também dispostos a mudar o visual da cidade tentando aumentar o turismo ecológico e cutural.
Os promotores da cuiabania (artistas, diretores, secretários, professores etc.), consagraram a pintura como o veículo mais perfeito para a expressão da cultura cuiabana. O tema era o povo cuiabano, seu cotidiano, os trabalhos,a religiosidade, e as formas de divertimento.
Cuiabá era o centro de produção da cultura regional Mato-grossense.
O BAÚ ICONOGRÁFICO: