GRAFITE: UMA CRÍTICA SOCIAL, UMA ARTE PÚBLICA
AUTORES: GUILHERME CARDOSO CONTINI1; CAIO PERIN2; FERNANDO SILVA BETIM 3; MATHEUS MANDRO 4; TIAGO GRISOTTO CASAROTO 5.
PROFESSOR ORIENTADOR: TIAGO SOUZA E SILVA DE MOURA 1Escola Particular Instituto Atlântico de Ensino (guicarcon@hotmail.com) 2Escola Particular Instituto Atlântico de Ensino 3Escola Particular Instituto Atlântico de Ensino 4Escola Particular Instituto Atlântico de Ensino 5Escola Particular Instituto Atlântico de Ensino
PALAVRAS CHAVES: Grafite, Crítica Social.
RESUMO: O trabalho aborda sobre o tema Grafite, baseando-se nas críticas sociais desta arte pública. Após muitas discussões e debates sobre o tema, elaboramos nosso entendimento sobre ele. As primeiras manifestações dela surgiram em Paris, durante a revolução cultural em 1968, tendo este surgimento considerado pela expressão “arte de rua”, quando um grupo de jovens, que além de escrever, começou a desenhar nas paredes da cidade, o que é tido como vandalismo. Mas com o passar do tempo ela foi se aperfeiçoando e evoluindo para grandes pinturas em paredes e muros que colorem a paisagem urbana. Assim, o Grafite tornou-se valioso, e foi tido como linguagem artística urbana, com o aprimoramento das técnicas de pintura e expressão. Surgiram artistas que visavam representar ideias ou críticas sociais vindas de sua imaginação e estudo e que atualmente tem um espaço reservado em galerias de arte. Por isso, a elaboração deste resumo por todos os integrantes do grupo, gerou discussões e conversas sobre o tema, concretizando nossas opiniões que foram desenvolvidas através de nosso conhecimento e dedicação as pesquisas sobre grafite.
INTRODUÇÃO: A pesquisa tem como objetivo abordar a história do Grafite, com seu surgimento iniciado pelo vandalismo, mas se aperfeiçoando e evoluindo para grandes pinturas e desenhos em paredes e muros que retratam ideias ou críticas sociais. Retratamos o Grafite como linguagem