Resumo gombrich
SOBRE ARTES E ARTISTAS Na introdução do seu livro, Gombrich afirma que não existe oque chamamos de Arte e sim os artistas. Desde a era primitiva até os dias atuais, pessoas fazem coisas com materiais diversificados que possuem significados diferentes. Gombrich atenta nesse primeiro capítulo do livro para a afeição pelo oque é belo para um observador de uma obra de arte. O autor diz que a arte não se resume no belo, e oque é bonito aos meus olhos pode não ser belo para o meu ou para outras pessoas. Aqui ele cita como exemplo a obra de dois artistas, a primeira uma pintura de Rubens, um artista flamengo, que retratou seu filho rechonchudo que, aos olhos de muitas pessoas parecia belo e apreciável. Em contradição, o pintor alemão Durer retratou com todo o carinho sua mãe já no auge de sua velhice e que aos seus olhos era a pintura mais bela a ser apreciada, porém, seu rosto já envelhecido causa certa aversão aos olhos de alguns observadores. Nestes dois exemplos, Gombrich procura deixar explícito que gostos e padrões de beleza variam muito de indivíduo para indivíduo e cada um possui o seu conceito de belo e feio. Independente da beleza dos personagens a pintura possui sua beleza própria, seu encantamento e uma história por trás de simples pinceladas. Existem obras feitas com expressões menos fáceis de serem interpretadas, mas ainda assim não perdem sua credibilidade e beleza compreendendo assim que existem diversas linguagens nas obras de arte.
Outra questão abordada por Gombrich na introdução de seu livro é a insistência em se aceitar as coisas como elas são realmente, e quando se trata de uma pintura, escultura ou outra obra qualquer nada tem de ser exatamente como é. Somos constantemente induzidos a aceitar que a maçã é vermelha, ou que o céu é azul e as nuvens brancas. Porém, os artistas que quebram esse paradigma ousando outras formas e cores, possuem as obras mais fascinantes de serem