Resumo globalização
1. O mundo como fábula, como perversidade e como possibilidade Vivemos num mundo confuso, onde haveria a pergunta se isso seria um paradoxo pedindo explicação. De um lado, há o progresso das ciências e das técnicas gerando frutos que autorizam a precisão e intencionalidade. Do outro lado, há referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas suas vertigens. Todos esses são dados de um mundo criado pelo homem, o qual faz-se confuso. É a maneira como se produz a história humana que é a responsável pela criação da torre de babel que vive a era globalizada.
Se deseja-se escapara crença de que o mundo assim apresentado é verdadeiro, não admitindo sua percepção enganosa, deve-se considerar pelo menos três mundos num só. O primeiro a globalização como fabula; o segundo como ele é, globalização como perversidade; o terceiro, como ele pode ser, uma outra globalização.
O mundo tal como nos fazem crer: a globalização como fabula Esse mundo erige como verdade um certo numero de fantasia, o que sua base solida de interpretação. A ideologia que sustenta as ações da atualidade é feita de peças que se alimentam mutualmente e fazem com o sistema continue funcionando. Como exemplo, quando pensa-se na difusão instantânea de noticias. A partir desse mito do encurtamento das distancias, também se difunde a ideia do espaço e tempo contraídos. O mercado é apresentado como homogêneo, sendo que há diferenças locais aprofundadas. Existe uma busca por uniformidade, porem o mundo se torna menos unido, tornando uma sociedade verdadeiramente universal mais distante.
O mundo como é: a globalização como perversidade A maior parte da humanidade está se impondo como uma fabrica de perversidades. O desemprego crescente torna-se crônico, a pobreza aumenta e as classes medias perdem a qualidade de vida, o salário médio tende a baixar, a fome e o desabrigo se generalizam em todos os continentes, enfermidades que foram supostamente extirpadas fazem seu