RESUMO: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM DIFERENTES PAISES: lições para as organizações brasileiras?
A Gestão de Recursos Humanos tem a característica de ser um parceiro nos negócios, delegando a responsabilidade aos gestores de linha, focando as reações individuais, participando e contribuindo efetivamente para os resultados organizacionais. Os objetivos das políticas de praticas de gestão de pessoas devem estar unidos com os objetivos da organização devendo participar de decisões que influenciam no futuro dos negócios e com esse engajamento os objetivos ficam mais próximos de serem atingidos.
Num ambiente complexo e dinâmico as organizações precisam ser flexíveis, aptas ás mudanças, daí a importância de uma boa gestão que valoriza o ser humano; mas dependendo da cultura de um país, as variações nos fatores contextuais podem promover melhorias, mas também podem ser comprometidas, podendo até não serem adotadas.
Não existe uma única definição, nem um tipo ideal de Gestão de Recursos Humanos que sirva para todas as organizações. Pesquisas realizadas mostram que os fatores externos influem muito na introdução de uma gestão eficaz, e ocorre na China, Taiwan e Hong Kong. Na Espanha devido ao baixo nível de formação educacional em gestão de RH não há incorporação de novos modelos de gestão com praticas tradicionais enraizadas. Já na Eritréia, localizada na África, contrariando o estilo autoritário africano encontro-se um modelo de gestão participativo, baseado no dialogo, na resolução dos conflitos e na postura coletivista. Pesquisas feitas em 16 países da Europa mostrou que praticas de RH “calculistas” tem maior impacto sobre as práticas “colaborativas” no desempenho das empresas. Na Romênia a gestão é baseada mais em competência técnica do que em humana, la o Gestão de Recursos Humanos não é prioridade. Em Portugal, as grandes multinacionais trazem as políticas de gestão da sede, onde gestores recebem informação fora do país.
A Administração Publica Japonesa