Resumo: formação do solo
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DG
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À GEOLOGIA
DISCENTE: Francisco Leal
RESUMO: FORMAÇÃO DO SOLO
O solo pode ser considerado resultado da adaptação das rochas às condições de equilíbrio do meio em que se encontram expostas, geralmente diferentes daquele que condicionou sua gênese. Também se refere, de modo mais restrito, à camada onde é possível desenvolver-se a vida animal e vegetal na Terra. O nome técnico para o solo, em geologia, é manto de intemperismo, e ele se localiza logo acima da litosfera. Atualmente, pode considerar que o solo é um produto da ação conjugada do clima e da biosfera, sobre a rocha matriz de acordo com o relevo em determinado tempo e que os fatores ativos envolvidos no processo de sua formação são aqueles tidos como fontes de energia e reagentes, enquanto os agentes passivos são representados pelos constituintes que servem como fonte de material e por alguma condição ambiental que lhe diz respeito. Os agentes passivos são: o clima e a biosfera; e os agentes passivos são a rocha matriz e o relevo.
É no solo que se desenvolve a maior parte da vida terrestre, fluvial, lacustre e marítima. Os seres vivos, bem como o vento e as águas, são os agentes de formação e modificação do solo, que na maior parte têm entre 1,0 e 1,5 metro de profundidade. Ao estudar o processo de formação dos solos deve-se levar em consideração as descrições das características genéticas e petrográficas das principais rochas regionais, o que implicará, por conseguinte, no conhecimento dos minerais. E isto é essencial, pois a natureza e qualidade dos solos dependem em parte dos minerais que entram em sua constituição. Além do mais, na composição mineralógica das frações granulométricas dos solos são encontrados elementos eficientes para o conhecimento de sua resistência à erosão e sua reserva mineral.
Têm-se como exemplos alguns minerais de suma