Resumo - escola de frankfurt - jurgen habermas
A escola de Frankfurt: Jürgen Habermas
Avaliada em sua segunda geração, a escola de Frankfurt reestrutura diversas teorias que foram desenvolvidas mediante um pensamento social estratégico, reconsiderando-os de forma contemporânea e, supostamente, democrática. Jürgen Habermas atua como principal herdeiro das engajadas filosofias alemãs, elaborando estudos que analisam a liberdade de expressão nos expansivos efeitos na ação comunicativa geral.
A primeira geração da escola é marcada por pretensões que ligam o conceito da indústria cultural ao paradigma da produção estética, em um mercado comunicativo que atrai a sociedade, sob o desenvolvimento efetivo do sistema capitalista que ilude a comunicação artística da massa. “[...] a comunicação cuida da assimilação dos homens isolando-os [...]” (Adorno e Horkheimer, 1985, p. 207). O seguimento gradativo da esfera pública a partir do séc. XVIII permitiu Habermas generalizar as teorias antigas para reabilitar a satisfação humana oferecida pela modernidade.
Adentro da comunicação moderna instaurada na segunda geração, o autor capacita um projeto que potencializa o conhecimento cognitivo humano pervertido pela ação comunicativa do capitalismo. A esfera pública é composta pela vida no mundo, quando observada diretamente no cotidiano, e pelo atual sistema vigente na sociedade. Nesse sentido, nota-se um resgate dos princípios éticos, inspirados na superação pessimista da razão e das idéias iluministas que sustentaram a criação da escola de Frankfurt.
Desse modo, a inferência intelectual causada entre o estado e a sociedade pode ser vista como uma dimensão que defende os direitos humanos e caracteriza um papel fundamental nos efeitos da liberdade de comunicação vista na modernidade. A esfera pública preserva a satisfação humana através da tentadora influência mediática discutida pelos poderes existentes, mas com aspectos desvinculáveis da cultura que é inserida na massa.
Contudo, a atual problemática rompe com a