Resumo ensaio sobre a dádiva
Princípio Durkheimiano de social é aplicado a mercadoria à construção do eu e do corpo: indivíduo depende da sociedade – descobertas de atos coletivos sob bases individuais.
Tese central: A dádiva é fundamento de toda sociabilidade e comunicação humanas, assim como sua presença e sua diferente institucionalização em várias sociedades analisadas por Mauss, capitalistas e não capitalistas. Ora, o argumento central do Ensaio é de que a dádiva produz a aliança, tanto as alianças matrimoniais como as políticas (trocas entre chefes ou diferentes camadas sociais), religiosas (como nos sacrifícios, entendidos como um modo de relacionamento com os deuses), econômicas, jurídicas e diplomáticas (incluindo-se aqui as relações pessoais de hospitalidade).
Relativiza ao afirmar que o comércio não é igualmente universal – trata-se de um evolucionista que começa a ter um tom crítico quanto ao próprio evolucionismo. Crítica de Lévi-Strauss: O conceito de Mauss é muito específico para a abrangência em que este é utilizado (comparação)
Introdução: Da dádiva e, em particular, da obrigação de retribuir presentes:
" Um presente dado espera sempre um presente de volta"
Enfoque no caráter voluntário, por assim dizer, aparentemente livre e gratuito, e no entanto obrigatório e interessado, dessas prestações. Princípios geradores desta forma necessária de troca: "Que força existe, na coisa dada, que faz que o donatário à retribua". Uma arqueologia das transações humanas em outras sociedades. Existe um mercado econômico, mas o regime de troca é diferentes do nosso: moral e economia que regem essas transações.
Método de comparação preciso – áreas de estudo: Polinésia, Melanésia, Noroeste americano, e alguns grandes direitos. Renúncia a comparação constantes, restringindo o objeto de estudo.
Estudo dos mesmo Polinésios a quem