Resumo do texto “A origem da progressão continuada”

De 1984 a 1994, a UNESCO se propôs a auxiliar o Brasil financeiramente para acabar com o analfabetismo e melhorar o ensino público nas escolas brasileiras. E assim foi. Porém, passado esse tempo, caso o país não demonstrasse ter feito bom uso desse investimento e reduzido o número de repetências, melhorado notas, e outros quesitos que demonstrassem avanços no ensino, a UNESCO deixaria de investir no Brasil. Foi então que diante dessa possibilidade, numa reunião com vários governantes e políticos, teve-se a ideia de implantar o que seria a Progressão Continuada, um sistema de ensino consagrado e baseado no construtivismo. A princípio e na teoria, isso agradaria até aos educadores, contudo, na prática os resultados positivos não vieram verdadeiramente, só "mascararam" a educação brasileira mostrando resultados que não correspondiam à realidade. Isto porque os alunos eram aprovados independentemente de saberem as disciplinas estudadas, e isso fazia com que o desafio dos professores em estimular o aluno a estudar fosse muito grande e necessitasse de um preparo e treinamento que eles não receberam. Assim, os professores logo ficaram desgostosos com a progressão continuada, que fez com que alunos saíssem da escola com muitas deficiências de aprendizado e sem criar um senso crítico e questionador que a escola poderia, e deveria, ter gerado neles.
De 1984 a 1994, a UNESCO se propôs a auxiliar o Brasil financeiramente para acabar com o analfabetismo e melhorar o ensino público nas escolas brasileiras. E assim foi. Porém, passado esse tempo, caso o país não demonstrasse ter feito bom uso desse investimento e reduzido o número de repetências, melhorado notas, e outros quesitos que demonstrassem avanços no ensino, a UNESCO deixaria de investir no Brasil. Foi então que diante dessa possibilidade, numa reunião com vários governantes e políticos, teve-se a ideia de implantar o que seria a Progressão Continuada, um sistema de ensino consagrado e baseado no construtivismo. A