Resumo do texto o toyotismo e as novas formas de acumulação do capital
O TOYOTISMO E AS NOVAS FORMAS DE ACUMULAÇÃO DO CAPITAL
2011
RESUMO DO TEXTO
O TOYOTISMO E AS NOVAS FORMAS DE ACUMULAÇÃO DO CAPITAL
2011
Neste texto, Ricardo Antunes faz uma análise critica sob algumas perspectivas sobre o modo de produção Toyotista ou era da acumulação flexível, que nasceu na Toyota, no Japão pós-45 e teve impacto no mundo ocidental a partir dos anos 70, mas que se adaptou as singularidades e particularidades de cada país em questões econômicas, sociais, políticas, ideológicas, se mostrando como opção de superação da crise estrutural do capital, após a crise do padrão de acumulação taylorista/fordista, visando para o capital recuperar seu ciclo reprodutivo e repor seu projeto de dominação societal. O Toyotismo se diferencia do fordismo, nos seguintes traços: a produção é de acordo com a demanda, não mais em série e de massa como no fordismo, atende as exigências individualizadas; o trabalho operário é em equipe, com multivariedade de funções; o processo de produção é flexível, o operário opera simultaneamente várias máquinas; há controle de tempo em toda a produção; os estoques são mínimos; a estrutura da empresa é horizontalizada com terceirizações, a empresa não é mais responsável por toda sua produção a qual transfere a terceiros; o controle de qualidade e o desempenho são discutidos pelos próprios trabalhadores, com vistas a melhorar a produtividade da empresa; há emprego vitalício, o trabalhador ganha com o aumento da produtividade e ao completar uma idade que já não consegue operar certos tipos de função são encaminhados a outras funções menos relevantes. Mas de acordo com o autor se torna similar quando “reinaugura um novo patamar de intensificação do trabalho, combinando fortemente as formas relativa e absoluta da extração da mais-valia” p.56 Esse novo modo de produção com suas mudanças