Do “Taylorismo-fordismo” ao “Toyotismo”: Uma evolução do pensamento administrativo? A natureza das transformações no mundo do trabalho e as novas configurações do fordismo.
Professora: Tatiana Palhares
Aluno: Ornan Oliveira Mota Mat: 2010270 Curso: Eng. Elétrica.
RESUMO DOS TEXTOS:
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Do “Taylorismo-fordismo” ao “Toyotismo”: Uma evolução do pensamento administrativo?
A natureza das transformações no mundo do trabalho e as novas configurações do fordismo.
Processo de trabalho e processo de valorização.
Taylor
Ford
Toyota
Marx
Manaus, 14 de Fevereiro de 2007.
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Do “Taylorismo-fordismo” ao “Toyotismo”: Uma evolução do pensamento administrativo?
O modelo “Taylorista-fordista”
Entre o final dos séculos XIX e o início do século XX, Frederick Winslow Taylor realizou estudos com o objetivo de melhorar a produtividade das empresas. Para Taylor o máximo de prosperidade do capitalista e o máximo de prosperidade do trabalhador seriam atingidos através de um método de administração mais eficaz, a administração cientifica. A administração cientifica parte da racionalização dos métodos de trabalho. O método artesanal baseado na experiência dos trabalhadores seria substituído por métodos estudados e analisados cientificamente. No modelo administrativo de
Taylor a divisão das atribuições criou uma fronteira entre o trabalho intelectual (gerentes) e o trabalho físico/manual (operários). O Taylorismo caracteriza-se pelo estudo dos tempos e movimentos, pela gratificação por peça, pela padronização dos instrumentos de trabalho e pela supervisão funcional.
O modelo de Henry Ford, o Fordismo, é essencialmente um método de organização para produção em massa. O trabalho foi fragmentado em especialidades, onde o trabalhador atuaria por meio de máquinas especificas sob padrões pré-determinados. Esse método resultou em: produção em massa de mercadorias, preços mais baixos, trabalho monótono (repetitivo e sem sentido). O Taylorismo e o
Fordismo se complementam, em ambos há divisão entre o trabalho intelectual e o físico/manual, assim como a padronização do trabalho operário e dos