Resumo do texto “leonel i. a. mello, ‘john locke e o individualismo liberal”.

391 palavras 2 páginas
O texto inicia-se com um breve resumo sobre as revoluções inglesas onde mostrava principais aspectos das revoluções inglesas principalmente no século XVII onde havia um confronto entre a coroa e o parlamento, Esse confli-to também teve “fundamentos” religiosos, que foi agravada pela rivalidade eco-nômica entre os beneficiários dos monopólios mercantilistas concedidos pelo Estado e os Setores que advogam a liberdade de comercio e produção .Houve também um confronto entre o rei Carlos I e o parlamento Guerra Civil que só terminou em 1649, com a execução de rei Carlos I e a implantação de uma re-publica na Inglaterra. E assim trazendo um maior entendimento no contexto do discurso de John Locke.
John Locke também presa muita a liberdade natural. Na visão política de Locke, todas as pessoas são iguais por natureza e por isso viviam em harmo-nia, e todos os seus escritos políticos tinham fundamento em filosofia, religião, educação e política, para assim trazer certa influencia nas decisões e aconte-cimentos políticos e na consciência cultural.
É também esclarecida a relação entre liberdade e propriedade, onde o pensador diz que devem sempre estar presentes em um estado, para que as-sim todos possam viver em harmonia. Ele diz também que a existência do indi-viduo é anterior a existência da sociedade e por conta disto é um direito natural do homem de não poder ser violado pelo Estado, assim, o trabalho era o fun-damento procedente da propriedade"O individualismo subentende, ao mesmo tempo, igualdade e liberdade". Porem Locke afirmava que para haver a garan-tia dessa propriedade, deve haver um Estado Civil, pois este é o principal obje-to para que isso ocorra, os direitos naturais inalienáveis do indivíduo à vida, à liberdade, e à propriedade, são criados e serão protegidos pelo amparo da lei, do árbitro e da força comum de um corpo político unitário, pois "A ausência de um juiz comum dotado de autoridade coloca todos os homens em estado de natureza; a força sem direito

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