Introcução a cafeicultura

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Introdução
Morfologia e Fisiologia do
Cafeeiro
Anna Lygia de Rezende Maciel e-Tec Brasil – Alfabetização Digital

“Ai de nós, se por nossa culpa a semente morrer semente”
Renato Paiva

Meta
Discutir a importância e as aplicações práticas da Morfologia e da Fisiologia do cafeeiro. Objetivos
Ao final desta aula, você, aluno (a) do Curso Técnico em Cafeicultura, deverá ser capaz de:
1. Identificar os conceitos de Morfologia e Fisiologia do Cafeeiro.
2. Relacionar a importância da morfologia e da fisiologia à cultura cafeeira.

TECNOLOGIAS APLICADAS ÀS LAVOURAS CAFEEIRAS

O

Brasil possui a maior e a mais moderna cafeicultura do mundo, com

lavouras altamente tecnificadas e de altas produtividades. Essa cafeicultura foi conquistada graças a um incansável trabalho dos governos federal e estadual, da pesquisa agropecuária governamental, da assistência técnica, das indústrias de máquinas, fertilizantes e corretivos e de produtos fitossanitários, desde 1970, ano da constatação no País da ferrugem, Hemileia vastatrix, principal doença do cafeeiro. Até aquela data, o Brasil possuía uma cafeicultura arcaica, extrativista e de baixa produtividade.
Com a constatação da ferrugem em território brasileiro, o governo federal criou o Grupo Executivo de Racionalização da Cafeicultura (Gerca), ligado ao extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC), que elaborou o Plano de Renovação e Revigoramento de Cafezais, colocando-o em prática. Assim, foi graças à ferrugem que o Brasil mudou sua cafeicultura de arcaica para a mais moderna do mundo, inclusive implantando-a em espaçamentos mecanizados, visando controlar essa doença nas lavouras, com pulverizadores tratorizados.
O Brasil, com sua moderna cafeicultura, representada por pequenos, médios e grandes produtores, está pronto para atender à grande demanda mundial de café, sempre crescente.

No mercado consumidor brasileiro,

graças ao trabalho da Associação Brasileira das Indústrias de Café

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