Resumo do texto Críton ou o Dever
Sócrates está preso e vai ser executado. Um amigo dele, Críton consegue vistar o, para tentar salvar a vida de Sócrates. Críton quer convencer seu amigo para que ele fugisse mas Sócrates não teme a morte. Para Críton ajudar livrar Sócrates da pena de morte é seu dever como amigo. Ele não quer ser considerado (pelo povo) como um covarde que abandonou seu amigo quando necessitava dele, mas Sócrates pouco se importa com a opinião do povo. Contudo, ele ia se preocupar com as punições que seus amigos recebessem na tentativa de resgatar ele. Críton o assegura que há dinheiro suficiente para calar todos que podiam prejudicar (denunciar) os e que exitem muitos que querem salvar Sócrates. Ele podia bem viver em Tessália no exilo, alem do mais ele tem a obrigação de cuidar do seus filhos. Críton aponta que o agir de Sócrates não seria virtuoso e apressa seu amigo de se decidir rápido, pois não há mais tempo. Sócrates precisa primeiro analisar o que Críton disse, pois ele só segue o que lhe parece ser o mais justo. Ele começa explicar que há algumas opiniões consideráveis, mais isso claramente não significa que todas opiniões tenham validade alguma. Assim é necessário defender só as boas opiniões, que são razoáveis. Sócrates demonstra que só uma pessoa versada de certo assunto tem a capacidade e o direito de criticar ou elogiar (avaliar) determinadas ações. Opiniões de outras pessoas (ignorantes) que não tenham a mesma fundamentação, também não podem ganhar credibilidade. No caso de um esportista que ignora os conselhos do medico e do treinador e só dá a atenção no que a massa diz, fica evidente, que ele se prejudicará a si mesmo. Este exemplo se verifica em muitas outras áreas. Consequentemente, não é de alguma relevância a opinião do povo sobre o que deve ou não ser feito, mas daquele que entende exatamente do que se está tratando. Não apenas viver, mas viver bem é o que importa. Sócrates então precisa considera se