Resumo do livro "O Banquete" de Platão
Os discursos sobre o amor iniciam com Fedro: "iniciou o seu discurso [Fedro] declarando que Eros era uma divindade poderosa e admirável, tanto entre os homens como entre os deuses, por várias razões, mas, antes de tudo, pelo nascimento." E é devido a isso que toda a discussão se inicia.
Logo em seguida Pausânias diz que existem dois tipos de Eros para os homens, um vulgar e repudiável, outro sendo uma força educadora. O amor para Pausânias é sinônimo de liberdade para o homem. O amante faz coisas que escravo algum aceitaria fazer. Depois seria a vez de Aristófanes. Mas ele se encontrava soluçando e passou a palavra para o próximo, Erixímaco. Mas em vez de discursar, deu soluções para os soluços de Aristófanes. Erixímaco tem uma visão naturalista, que atinge a natureza. Via Eros como um Deus poderoso e dizia que existia um Eros bom e um ruim. Quando Erixímaco termina sua fala, Aristófanes (com seus soluços já cessados) começa seu discurso. Para ele, Eros é um anseio, é o que o homem busca para ser completo. Uma das coisas que revela isso é a saudade dos amantes que não desejam se separar em tempo algum. Quer deixar evidente que não se trata apenas de uma conexão de corpos,