Thomas Morus conhecido literariamente como Thomas Moore, nasceu em Londres em 1474, estudou em Oxford, e tinha o objetivo de exercer a advocacia. Foi enviado com uma delegação de diplomatas, para negociar uma disputa diplomática sobre território com o príncipe Charles de Castela. Em um determinado momento, viaja para Antuérpia, onde ele passa o tempo com seu amigo, Peter Giles. Giles apresenta More para Raphael Hythloday, e ao mesmo tempo descobre que Hythloday é um viajante do mundo, ele é um filósofo do que um capitão do barco onde viajavam. Os três se dão muito bem e decidir retornar para conversar. Rafael Hythloday conta histórias de suas viagens. Que acompanhou o famoso explorador Américo Vespúcio em três de suas quatro viagens. Na última dessas viagens, ele resolveu ficar para trás em um forte guarnecido com alguns dos homens de Vespúcio. Durante este tempo. More expõe ao leitor que, enquanto as histórias de Hythloday são interessantes, o mais intrigante é a sua descrição do tempo que passou entre os utopistas, os habitantes da ilha de Utopia. Antes de começar, porém, explica que ele acha que é importante para descrever a conversa que levaram a descrição Hythloday da sociedade utópica. More e Giles ficam impressionados com a mostra Hythloday visão política e social durante a sua descrição dos países por onde viajou que sugerem que ele se ligar a algum rei, a fim de colocar o seu grande conhecimento e entendimento para uso público. A beleza de tal curso, de acordo com More e Giles, será que Hythloday seria colocar-se em posição de ajudar as pessoas comuns, sua família e amigos, e ele próprio. Hythloday discorda primeiro dizendo que ele não tem desejo de riqueza pessoal ou poder e não sente nenhuma dívida adicional para seus amigos ou a família desde que ele já dispersos sua riqueza entre ele. Ele argumenta que os príncipes estão interessados na guerra, em vez de paz, conquistando novos territórios, em vez de encontrar melhores maneiras de governar os seus