Resumo do livro IV da obra: A República de Platão

O livro IV é uma continuação do livro III, nele estão presentes diálogos entre Sócrates, Glauco e Adimanto no que se refere à formação de uma cidade justa, uma cidade perfeita, portanto, imagética (que só existia no campo das ideias).

No livro, a pobreza e a riqueza são condenadas, segundo Sócrates, esta por atrair o luxo, a oa preguiça e aquela por atrair a maldade, a baixeza e ambas o gosto pela novidade, o que é condenável no livro.

No mesmo também é abordado às dimensões da cidade (nem muito grande, nem muito pequena) e a questão das leis colocando-as como desnecessárias, tendo em vista que a educação, segundo Sócrates, é a única arma capaz de prevenir os maus costumes e manter a ordem e a justiça.

Posteriormente é explanado que essa cidade idealizada seria regida por quatro virtudes a saber: Sabedoria; Coragem; Temperança; e pela Justiça. Esta última definida como cada um ocupar-se do que lhe foi destinado pela natureza.

Segue da mesma maneira para a definição de homem justo, sendo a sua alma composta por três partes distintas: o Ímpeto; a Razão e o Desejo, para Sócrates, o homem só será justo se o ímpeto deveria ser o alicerce da razão para suplantar o desejo, e se todas essas partes realizassem suas funções com propriedade e exito o homem será justo.

Aborda a questão da igualdade entre mulheres e homens.

A epública em suas deliberações trata da questão da justiça e injustiça em todo o livro.

Platão parte da concepção de criar uma cidade (utópica) que seria perfeita. Para isso todos os moradores deveriam realizar aquilo que lhe fosse atribuído como função, no que tange o bom funcionamento de toda a cidade.

Deveria ser regida, a cidade idelizada por Platão, pelos filósofos (reis filósofos), dessa foram, ou os reis se tornariam filósofos ou os filósofos se tornariam reis. É o que ele chama de governo da Sofocracia (governos de filósofos).

A obra é composta por dez livros, dou uma atenção maior ao livro quatro, por,