Resumo do livro Arte da Guerra
I Capítulo: “A Guerra tem importância fundamental para o Estado. É o reino da vida e da morte. Dela depende a conservação ou a ruína do império. Deve ser examinada com cuidado e nunca negligenciada”.
Logisticamente falando podemos visualizar e comparar a guerra como objeto de disputa entre as empresas, onde o resultado é contundente para quem não atinge as metas, e satisfatório do ponto de vista dos que conseguem os melhores resultados. Para isso é preciso ter visão ampla, bom líder e equipe entusiasmada, para juntos buscarem o sucesso.
II Capítulo: “Mesmo que esteja em condições de superioridade na batalha, se a prolongar demais, não haverá nisso qualquer proveito. Se continuar lutando por muito tempo, debilitará suas forças e perderá seu entusiasmo; se sitiares uma fortaleza, sua força será exaurida. Se mantiveres seu exército em campo por muito tempo, seus suprimentos se esgotarão”.
O tempo estimado de disputa ou esforços financeiros sobre uma determinada estratégia tem que ser bem planejada, pois errar para mais ou para menos, compromete os esforços, ânimos, abastecimentos e por fim pode amargurar o fracasso diante da empreitada em busco do resultado.
III Capítulo: “Na arte da guerra, a melhor opção é tomar o país inimigo intacto, esmagar um país é apenas a segunda melhor opção”.
É comum nos dias de hoje, vermos empresas comprando empresas. Isso se dá devido ao poder de forças desiguais entre elas. Se existe a possibilidade de poderar-se de um concorrente e tirar a marca do mesmo de circulação, isso garante autonomia de mercado e ainda se utiliza das instalações, máquinas e os melhores mentores da corporação vencida para formação de mais poder no mercado.
IV Capítulo: “Antigamente, os combatentes aguerridos se tornavam invencíveis aguardando o momento fraco do inimigo. Esperavam o inimigo ficar vulnerável e jamais se engajavam em guerras que previam ter desfecho desfavorável”.
É necessário