Resumo do filme O Nome da Rosa
Um monge franciscano chamado William de Baskerville (Sean Connery) é um ex-inquisitor e foi para o mosteiro Beneditino participar de um conclave para decidir se a igreja deve doar parte de suas riquezas, mas diante das mortes ocorridas, William desvia sua atenção e passa a investigar essas mortes com a ajuda de seu noviço Adso de Melk (Christian Slater) – essa é uma característica da Idade Média onde habitualmente o 3º filho do Senhor Feudal era encaminhado à igreja aos cuidados de um preceptor.
William representa a Ciência na época e usa métodos de pesquisa sofisticados, no caso seus óculos, para descobrir pistas que não estão visíveis para as outras pessoas, como por exemplo: as frases escritas no pergaminho que foram apagadas com suco de limão e que se revelaram aos olhos de William sob a chama de uma vela.
No filme ele representa o Intelectual Renascentista que por ter uma postura Humanista e Racional, consegue desvendar a verdade que está por trás das mortes ocorridas no mosteiro.
Por outro lado, os monges que vivem neste mosteiro acreditam que existe uma força demoníaca e sobrenatural que tomam conta do lugar, e relacionam as mortes ao Apocalípse, que é uma das profecias da Bíblia.
A Biblioteca representa a fonte do Saber e para os monges esse Saber precisa ser protegido a qualquer custo. O acesso à esta biblioteca é extremamente restrito porque existe ali um saber que é pagão e que pode ameaçar a doutrina cristã desta época. Era um labirinto onde aqueles que conseguiam chegar até o final eram mortos. Isso tem a ver com o pensamento da Idade Média dominado pela Igreja. As informações eram restritas porque representavam Dominação e Poder. Era uma época em que se deixava todos na ignorância – A chamada Idade das Trevas.
Antes que William concluísse s suas investigações,