resumo do filme a massai branca
Aí, de repente, ela conhece um jovem guerreiro massai, fica interessada nele e manda o namorado às favas. Vai viver com o massai em sua aldeia perdida no interior do país – quase num piscar de olho, faz a transição literal da Suíça ao Quênia, como quem pega um táxi para a estação lunar e vai parar em Júpiter, ou muito além.
O filme vai descrevendo em detalhes toda a absoluta loucura que é o processo de tentativa de adaptação de uma jovem européia de classe média para cima à falta de tudo aquilo que é tão básico, fundamental, quanto ter um chão sob os pés: água encanada, banheiro, luz, colchão, lençol, fronha. E, sobretudo, a tentativa de adaptação aos usos e costumes de uma tribo africana estacionada a seis mil anos de onde a moça esteve a vida toda.
“A MASSAI BRANCA”
Evolucionismo Cultural como o próprio nome diz, está ligada a evolução do homem, de uma espécie ou uma cultura. Refere-se às teorias antropológicas de desenvolvimento social, as quais acredita-se que as sociedades têm início num estado primitivo e gradualmente tornam-se mais civilizadas com o passar do tempo
Ao Analisar o filme “A Massai Branca” através do Evolucionismo cultural vamos entender o choque de uma civilização considerada “evoluída” quando se depara com outra considerada “selvagem”, isto é, numa visão eurocêntrica.
O filme conta a história Carola uma mulher nasceu e viveu na suíça, ela vai passar férias no Quênia com o namorado e se apaixona perdidamente por um guerreiro Massai. Carola decide ficar no país e ir atrás daquele pela qual se apaixonou a primeira vista, enfrentando nessa busca pelo guerreiro, situações precárias de transporte e de