resumo do conto O Enfermeiro
O coronel não o recebeu mal e, durante uma semana, viveram uma “lua de mel”, depois disso, começaram os mal-tratos. Procópio cuidava muito bem dele e encarava tudo com mansidão e atribuía tudo às moléstias que ele sofria. Com o tempo, os mal-tratos foram aumentando e, na mesma proporção, a paciência de Procópio ia diminuindo. Era chamado de burro, camelo, pedaço d`asno, moleirão fora as bengaladas que levava. Um certo dia, enquanto dormia, recebeu uma moringa na cabeça atirada pelo Coronel Felisberto e então perdeu a cabeça e agarrou em sua garganta, apertou e, quando notou, o havia matado. Pensou em fugir mais seria como confessar o crime. Vestiu o corpo cobrindo toda a garganta e conseguiu que passasse o velório e o enterro sem que ninguém descobrisse nada, então, voltou para o Rio de Janeiro e lá tinha um comportamento triste e melancólico por causa do peso na consciência que carregava. Todos achavam que ele estava triste pela morte do velho e até diziam para ele esquecer e tocar sua vida pra frente.
Depois de algum tempo recebeu uma carta do vigário dizendo que o testamento do velho foi encontrado e ele era o herdeiro universal. O primeiro pensamento de Procópio foi que haviam descoberto o crime e era uma cilada para o pegarem, mas, o vigário não serviria de instrumento para isso, então, descartou essa possibilidade. Resolveu ir até a vila receber o prêmio com o pensamento de doá-lo todo aos pobres como meio de resgatar o crime com um ato de virtude.
Quando chegou a vila, vieram muitas pessoas o cumprimentar e elogiar