Resumo do Caso dos Exploradores de Caverna
Os exploradores estavam preparados para a exploração, porém, não contavam com o desmoronamento de grandes pedras que bloquearam por completa a unica saída conhecida da caverna, impossibilitando a saída dos rapazes da caverna. Devido o longo tempo sem informações sobre os exploradores, os famíliares dos mesmos decidiram informar a Sociedade Espeleológica, esta constatou o ocorrido e enviou uma equipe de socorro ao local. Novos deslizamentos de terra ocorreram, tornando o trabalho de resgate difícil. Com o ocorrido, dez operários que ajudavam no resgate morreram soterrados. Foi necessário arrecadar dinheiro para as buscas terem continuidade, pois o fundo da Sociedade Espeleológica foram esgotados. Aproximadamente no vigésimo dia de resgate, foi descoberto que os exploradores portavam um comunicador que possibilitava o contato entre eles e o a equipe de resgate.
Através da comunicação, os rapazes foram infivessem mais dez dias sem alimentação e se caso se alimentassem de carne humana, teriam chances de sobreviver. As respostas foram respectivamente: não, e sim. Os exploradores perguntaram à algumas autoridades presentes, entre elas, judiciárias e religiosas sobre a licitude da conduta, se fosse necessária (comer carne humana), mas não foram respondidos.
Em determinado momento a comunicação foi interrompida. Após a liberação dos exploraderes, foi descoberto que no vigésimo terceiro dia, após entrarem na caverna, um dos exploradores, Whetmore, havia sido morto pelos outros quatro No tribunal, os quatro exploradores sobreviventes, agora réus, disseram em seus depoimentos que Whetmore propôs o uso da carne de um deles para a sobrevivência dos outros e, inclusive, que foi o próprio Whetmore quem propôs uma forma para tirar a sorte, apresentando um dado que ele carregava consigo. Os