Resumo do caso clínico de Freud: O caso Dora
Os sintomas neuróticos de Dora começam, segundo relato de Freud, aos oito anos de idade, onde ela apresenta uma dispneia crônica, com acessos ocasionais incluindo crise de asma e falta de ar. Na época, o distúrbio foi diagnosticado como distúrbio nervoso. Sendo este, o primeiro registro da doença neurótica de Dora. Ela teve as doenças orgânicas normais, sempre marcadas por certo excesso, se comparado com o irmão que tinha infecções comuns às crianças, e com ela, sempre era um caso de contágio. Com doze anos, ela começa a ter dores de cabeça, enxaquecas e acessos de tosse nervosa. A enxaqueca desapareceu aos dezesseis anos. Mas os acessos de tosse nervosa continuaram a ocorrer e, quando ela posteriormente se consultou com Freud, aos dezoito anos, ela tossia de maneira característica da tosse nervosa, uma tosse seca, sem secreção. Os acessos de tosse duraram de três a cinco semanas e, em certa vez, teriam durado diversos meses. O sintoma mais incômodo para Dora