Resumo do Capitulo 5 de Fernando Savater
A morte é uma grande simplificadora, pois a vida é sempre resumida em complexidade e complicações. Se recusarmos todas as complicações da vida e procurarmos simplicidade é como que uma morrer para a vida, porque a vida é precisamente feita disto, por exemplo Kane simplifica a sua vida de maneira errada, porque queria era manejar homens e angariar o seu dinheiro de forma fácil.
Ter dinheiro e pô-lo a frente de tudo e querer ter cada vez mais e mais, é uma atitude citada por Fernando Savater como que nada saudável. Todos sabemos que o dinheiro é fundamental para sobrevivermos no nosso mundo logo não o devemos descartar, mas muito pelo contrário não o devemos por à frente de tudo.
Fernando Savater cita uma frase que é: “A verdade é que as coisas que temos nos têm, também elas, a nós, pelo seu lado: o que possuímos – possui-nos.” com esta frase o autor acompanha-nos com uma historia que retrata ao pormenor a situação descrita nesta citação de Fernando Savater. O que essa história retrata é que não podemos agarrar qualquer coisa à primeira, e após enchermos as mãos quando queremos uma terceira coisa não conseguimos obtê-la porque temos as outras coisas a pesar na nossa consciência, e as mãos não servem apenas para segurar algo mas para nos coçarmos ou fazer algo mais. Devemos alcançar um equilíbrio, ou seja, as coisas que nos vão ajudar em muitos aspectos e as pessoas são fundamentais, são como que as peças fundamentais neste jogo que é a vida.
Outra vertente abordada neste capitulo é que as pessoas não são coisas pelo que temos de tratar as pessoas pelo que elas são, não usar e deitar fora como fez Kane com