Resumo do cap[itulo 3 de aprender antropologia
Na partilha da África pelo europeu (o contexto da eclosão Ada antropologia enquanto ciência) as expedições evolucionistas tratam o antigo selvagem como o agora ser o primitivo um sujeito antecivilizado, que pode ser o civilizado de amanhã. Vale então a pena estudar as sociedades primitivas (simples) pois elas chegarão um dia a ser civilizadas (complexas) e avaliando esse trajeto pode-se não prever os “erros do futuro”.
Para Morgan, são 3 estágios: Selvageria, Barbárie e Civilização cada um com subestágios definidos pelos critérios técnicos.
Populações não civilizadas são, não crianças que viraram adultas atrasadas, mas crianças que nunca serão adultas.
Atenção dada às populações sendo as mais arcaicas do Mundo, (aborígenes australianos, Estudados por Durkheim, não fez trabalho de campo mas coletou muitas informações e escreveu sobre o totemismo e classificações religiosas) . Aos estudos de mitos/religião e ao parentesco que estavam muito ligadas entre si. Essas três áreas então foram os carros-chefe da antropologia no começo.
Frazer: Magia é grotesca, grosseira, (um controle ilusório da natureza, obstáculo a razão) fase do espírito humano que deve ser superada para chegar a religião e finalmente a ciência. A ciência realizará o que a magia imaginava controlar (o clima, curas médicas, fenômenos físico-químicos etc.).
Duas grandes críticas:
A classificação em “arcaica” e “primitiva” de uma dada sociedade é feita levando em consideração os critérios que o Ocidente conhece: produtos técnico-científicos sistema monetários, propriedade, normas morais etc.
Justifica o colonialismo, contrapondo o atraso dos primitivos em relação às benesses dos civilizados.
Era um saber cumulativo, onde as camadas de iam se somando.
CALMA... PAREÇE ABSURDO, MAS ISTO SÓ PODE SER DITO AGORA. PENSEMOS: É TÃO DIFERENTE ASSIM A EMPREITADA ETNOGRÁFICA DE HOJE QUE SE OPÕE A INTERVIR E SE RESTRINGE A ANALISAR?
Será que somos tão reacionários