Resumo do artigo looking inside for competitive advantage
A fonte das vantagens competitivas está na relação entre as oportunidades e ameaças, forças e fraquezas análise SWOT gera maior probabilidade de conquistar vantagens competitivas, aplicando força para explorar oportunidades e neutralizar ameaças evitam fraquezas.
Este artigo explora as implicações competitivas das forças e fraquezas internas da empresa.
O modelo das 5 forças de Porter contempla a relação entre a estrutura setorial e as oportunidades estratégicas.
Trata recursos e competências como atributos internos, sendo esses recurso e competências o conjunto dos ativos financeiros, físicos, humanos e organizacionais para produzir serviços e produtos para seus clientes.
Recursos e competências devem atacar questões de valor, da raridade, da imitabilidade e da organização.
Questão do Valor * Meus recursos e competências geram valor para que eu possa explorar possibilidade e/ou neutralizar ameaças?
Muitas empresas respondem sim e aproveitam suas experiências e agarram novas oportunidades de negócio e mercado (ex. da Sony, 3M). Outras, por sua vez, respondem não (caso da USX Siderurgia) que ficou presa a sua própria experiência, ao contrário da Nucor Steel.
Setor varejista ocorreu algo similar com a Sears, que não reagiu as mudanças no setor provocadas pelo Wal-Mart.
Similar ao que conhecemos do mercado financeiro que diz: rentabilidade passada não garante rentabilidade futura, o mesmo podemos estabelecer para os recursos e competências (o passado não garante o futuro).
Dessa forma, o um grande papel do gestor estratégico é avaliar se seus recursos e competências continuam a agregar valor, mesmo após as mudanças no ambiente competitivo.
O contexto ambiental/tecnológico de mudanças é chamado de revolução Schumpeteriana.
Às vezes não há nem o contexto de mudanças e sim, um “repensar” de como utilizar as forças tradicionais para explorar as oportunidades e/ou neutralizar as ameaças.
Muitas