Resumo de a linguagem dos bebês
Pró-Reitoria de Graduação
Departamento de Psicologia
Aluna: Lorena Ribeiro Gomides Ferreira Turma: C01/3
A linguagem dos bebês Marie Claire Busnel organizou em seu livro “A linguagem dos bebês: sabemos entende-la?”, depoimentos de profissionais da saúde que lidam com bebês e pais, que contribuiu para mostrar as várias formas em que, na vida pós-natal, se manifestam apreensões feitas pelo feto durante a sua experiência intrauterina. Busnel fez pesquisas também sobre audição fetal e neonatal e concluiu que o feto tem os mesmo estados de consciência que o recém-nascido (sono tranquilo, sono com sonhos, acordado, estado tranquilo de alerta e estado ativo de alerta) e ambos só são capazes de prestar atenção em estado tranquilo de alerta. Através de suas pesquisas, sabemos que o feto ouve e escuta. Desde o sexto mês de gestação ele ouve e escuta a voz de seus pais como também os ruídos de fora do útero (antes disso, ele “ouve” com a pele). Ele tem memória; sabe diferenciar vozes femininas e masculinas, reconhece textos ou músicas previamente ouvido e também reconhece cheiros. Em seu sono com sonhos que ele memoriza, sob a forma de registros de prazer-desprazer. Recém-nascidos gostam de ouvir vozes. Tem preferencias por vozes femininas e pela voz de sua mãe mesmo que gravada dentre as outras. Discriminam os sons agudos dos graves e sua língua materna dentre as outras.
Durante a experiência intrauterina uma ou outra forma de sofrimento pode estar sendo experimentada. Porém só poderá ser “escutado” e decodificado após o nascimento. Busnel também está pesquisando as diferentes reações do feto quando sua mãe se dirige a ele em voz alta ou em pensamentos. Mas os resultados ainda não foram publicados. Os bebês também usam a linguagem corporal pra se comunicar, são dotados de um irredutível desejo de vida e são indivíduos que expressão seus desejos e sua personalidade. E quando este desejo de vida é contrariado os sintomas