Resumo de obra de Caio Prado Jr
Início da Agricultura
O autor traz que a coroa portuguesa se vê numa problemática grande, a invasão de outros países a sua colônia na américa, e como resposta a isso, é feita tentativa de ocupação efetiva dessas terras, onde a coroa não conseguia pessoas interessadas em tal “aventura”, apenas traficantes de madeira se interessavam na mesma. A coroa começa então a oferecer benefícios para aqueles que se interessassem pela viagem ao Brasil, como poderes soberanos, mesmo assim a procura continuava pouca. Então a coroa implanta o modo de capitanias no Brasil, dividindo sua costa em 12 partes que seriam dadas a pessoas designadas pela própria coroa, com total poder sobre sua posse, onde de início foi utilizado o seu terreno para plantação de cana-de-açúcar com mão-de-obra indígena. A escolha da cana-de-açúcar foi feita especialmente pelo modo como se distribuíram as terras, em grandes latifúndios. Seu lucro é possível apenas a partir de grandes terras. O autor cita exemplos de geográficos para explicar determinados modos de utilização da terra ou de sua distribuição. No Brasil surge então ao lado dos grandes latifúndios a monocultura, fator fundamental no sistema econômico colocado pela coroa no interesse de suprir seus interesses comercias, para um maior lucro. Dentro desse interesse surge com grande força o trabalho escravo como mão-de-obra, a escravidão se torna fator necessário ao sistema colonial português implantado no Brasil. A escravização de indígenas foi algo que não surgiu resultado no início de implantação desse modo de produção, pois os mesmos fortemente relutavam a se tornar escravos, onde várias guerras foram travadas com os colonos, gerando assim muitos transtornos. A solução deste problema se dá na utilização do negro como escravo, onde sua mão-de-obra foi utilizada para vários afazeres. Atividades Acessórias
Dentro dessa economia se vê dois setores de produção, o de produtos de grande