FORMAÇÃO ECONOMICA DO BRASIL
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS /4ª FASE
ALUNA: LARISSA VIEIRA
RESUMO DOS TEXTOS DA DISCIPLINA DE FORMAÇÃO ECONOMICA DO BRASIL
FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO- CAIO PRADO JR A exploração comercial e os interesses mercantilistas transformam as áreas descobertas em colônias fornecedoras de produtos e riquezas para os mercados europeus.
A ideia de povoar a América não ocorre inicialmente a nenhum dos povos, pois era um território primitivo, habitado pela rala população indígena, incapaz de fornecer qualquer coisa de realmente aproveitável.
A princípio ninguém cogitará outra coisa que não sejam os produtos espontâneos extrativos. As madeiras de construções ou tinturarias (como o pau brasil)
Os espanhóis toparam com metais preciosos logo de início, a prata e o outro no México e Peru. A maior parte da América ficou nas madeiras, nas peles e na pesca. Viria depois uma economia mais estável: a agricultura.
Deve-se distinguir duas áreas diversas: zona temperada (povoamento) e zona tropical (exploração)
O autor se aprofunda na análise econômica, onde o atendimento do mercado externo cria vínculos de submissão com as massas produtivas e onde o mercado interno, no período colonial, para ele é pouco significante
ECONOMIA COLONIAL NO BRASIL NOS SÉCULOS XV e XVI- CELSO FURTADO
As coincidências entre Celso Furtado e Caio Prado Jr. são particularmente numerosas: a preocupação com a economia, o relevo atribuído ao passado colonial, o programa político implícito etc.
Os dois são autores que chamam a atenção sobretudo para a ligação, desde a colônia, entre a economia brasileira e a mundial.
Ambos autores fazem uso da comparação entre colônia de povoamento, que prevaleceria na região temperada do continente americano, e colônias de exploração, dominantes na região tropical. Furtado entende a colonização da América no quadro maior da expansão ultramarina europeia. Ressalta que passamos a fazer parte, desde