Resumo do capítulo 6 do livro Comportamento organizacional. A motivação, resultado de interação do individuo com a situação, é um dos assuntos mais pesquisados no estudo do comportamento organizacional. Podemos definir motivação como o processo responsável pela intensidade, direção, persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. Essa pesquisa oferece muitas ideias de como melhorar a motivação dos trabalhadores, que pode ser recompensas financeiras ou pessoais variando de pessoa para pessoa. Na década de 1950 foram criadas três teorias sobre conceitos de motivação, são elas: Teoria da hierarquia das necessidades de Abraham Maslow, afirma que dentro de cada ser humano há uma hierarquia de cinco categorias de necessidades (Fisiológica, Segurança, Social, Estima e Auto realização), de acordo com esta teoria, para motivar alguém é preciso saber em que nível da hierarquia a pessoa se encontra no momento e focar a satisfação naquele nível ou no patamar imediatamente superior; Teoria X e teoria Y de Douglas McGregor, que propôs duas visões distintas do ser humano, uma negativa e outra positiva, baseia em certos agrupamentos de premissas e que eles tendem a moldar seu próprio comportamento em relação aos funcionários conforme este conjunto de premissas, é melhor expressa pela estrutura apresentada por Maslow, a teoria X parte da premissa das necessidades de nível mais baixo e a teoria Y das necessidades de nível mais alto; Teoria de dois fatores de Frederick Herzberg, ele pediu que pessoas descrevessem situações em que elas se sentiram bem ou mal em relação ao seu trabalho, e então as respostas foram tabuladas e categorizadas, os respondentes que se sentiam bem tendiam a atribuir esses fatores a si mesmos enquanto os insatisfeitos tendiam a indicar fatores extrínsecos. Estes estudos abordam a importância de se entender o próprio trabalho como uma possível fonte de motivação. Embora hoje estas teorias sejam muito questionáveis em