Resumo da transformação do macaco em homem
Há milhares de anos atrás, vivia em algum lugar uma raça de antropomorfa bastante desenvolvida, em que Darwin descreveu como nossos antepassados, e como características principais, eles eram cobertos de pêlos, tinham orelhas pontiagudas, barba, viviam em árvores e formavam também manadas.
Devido a sua maneira de viver, os macacos, tinham suas mãos ocupadas para melhor firmar-se nos galhos e desempenhavam funções distintas das dos pés. Esses macacos foram gradativamente dispensando as mãos para caminhar, e passaram cada vez mais a ter uma postura ereta, dando assim o passo fundamental na transição do macaco em homem. Essa posição ereta acabou sendo uma “necessidade” desses peludos, pois utilizavam as mãos para recolher alimentos, fora muitas outras serventias, como se defender de seus inimigos.
A partir disso podemos perceber a diferença da mão primitiva dos macacos para a mão habilidosa e aperfeiçoada pelo trabalho durante milhares de anos. E esse passo decisivo, em que a mão já era livre e podia cada vez mais ganhar habilidade foi aumentando de geração para geração, tornando as mãos, não só um órgão do trabalho, mas sim um produto dele. Mas a mão não era ainda independente, era um organismo bastante complexo, que beneficiava e influenciava todo o corpo, que segundo Darwin para essa relação foi dado o nome de correlação do crescimento.
Com os novos progressos e domínios, os homens passaram a ter certa necessidade de se comunicar com os outros, já que a necessidade criou o órgão, a laringe foi se desenvolvendo e aos poucos a boca reproduzia alguns ruídos.
Pode-se dizer que a linguagem teve a sua origem no trabalho, devido à necessidade da fala.
Os animais não se sentem de maneira alguma prejudicados sem a fala, a não ser o caso dos cães e cavalos, que não se prejudicaram, mas que a partir da fala tornaram-se sensíveis