Resumo da introdução e do terceiro capítulo do livro “cultura da convergência” de jenkins
COMUNICAÇÃO SOCIAL
ROBSON MULLER SILVA DOS SANTOS
RELAÇÕES PÚBLICAS / NOTURNO
RESUMO DA INTRODUÇÃO E DO TERCEIRO CAPÍTULO DO LIVRO “CULTURA DA CONVERGÊNCIA” DE JENKINS
Maceió,
Fevereiro/2012
A cultura da convergência se expressa quando as velhas e novas mídias se tocam. É o momento em que a grande mídia e a mídia alternativa se relacionam proporcionando um canal de interatividade entre o produtor e o consumidor midiático, ou seja, esse fenômeno acontece quando um determinado conteúdo é transmitido por um conjunto de veículos de comunicação e resulta na migração espontânea do público que procura continuamente pela informação. Contudo, o fluxo de conteúdos propagados por meio dos diferentes portais midiáticos depende, efetivamente, da participação veemente dos consumidores.
A convergência significa uma mutação cultural, uma vez que os consumidores dessa cultura são estimulados a buscar novas informações e estabelecer uma relação entre os conteúdos midiáticos difundidos. Esse é um ambiente mais dinâmico e participativo e entra na contramão com as características mais antigas onde a passividade dos receptores ainda era uma ideia dominante. Agora, produtores e consumidores midiáticos desempenham papeis similares e interagem em um novo aglomerado de regras, entretanto, nem todos os agentes obedecem perfeitamente às regras. As grandes corporações ainda possuem maior potencial diante de um consumidor individual ou em coletividade, do mesmo modo que alguns consumidores possuem mais habilidades que outros para atuar nessa cultura emergente.
Na década de 1990, as ideias sobre revolução digital demonstravam que os novos formatos de comunicação excluiriam naturalmente os mais antigos, sobretudo, que a internet ocuparia o espaço da radiodifusão, possibilitando que o receptor consumisse o que, de fato, lhe interessasse. Enquanto o conceito da revolução digital apontava que os