Resumo da Ergonomia no Brasil
A Ergonomia no Brasil foi influenciada por um francês Alain Wisner, onde se iniciou as primeiras abordagens na década de 1970.
Mas foi no ano de 1990 que surgiram novos estudos ergonômicos, que ganharam força devida á descrição clara dos obstáculos que surgem nos estudos ergonômicos. Pois propõe um diagnóstico bem detalhado, mas não levam necessariamente à aplicação e avaliação futura de melhoria do trabalho.
Moraes e Soares (1989) informarão que na época não se aplicavam experimentos em laboratório, apenas eram propostas modificações baseadas na literatura estrangeira. Mas segundo Soares em 2005, a ergonomia brasileira surgiu da difusão da ergonomia em âmbito internacional e dês de então ocupa um relativo destaque nesse cenário, em particular no âmbito latino-americano.
Moraes e Soares afirmam que as primeiras vertentes de implantação da ergonomia no Brasil ocorreram juntamente às engenharias e ao design, sem aplicação. Na faculdade da USP de ribeirão Preto e na UFGV do Rio de Janeiro, duas novas abordagens passaram a ser aplicadas com base no enfoque da psicologia. Soares afirma que a ergonomia aborda duas metodologias: a de origem francesa, inicial, e a de origem anglo- saxônica, que não são contraditórias, mas ambas se completam.
Moraes e Soares, concluíram que houve seis vertentes para a difusão da ergonomia no Brasil.
A primeira vertente ocorreu na década de 1960, no curso de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP, através da abordagem “O Produto Homem”.
A segunda vertente se iniciou na década de 1970, com a introdução do ensino de ergonomia no curso de Engenharia de Produção, do Programa de Pós- graduação em Engenharia da UFRJ.
A terceira vertente ocorreu em 1970, identificada através de estudos relacionados à psicologia ergonômica, com ênfase na percepção visual aplicada no estudo de trânsito, no curso de Psicologia da USP de Ribeirão Preto.
A quinta vertente, na década de 1970, compreendeu a área de Psicologia do Instituto