Resumo cáp 1 de teorias de curriculo
ALUNO: ANNE CAROLINE S. TREVIZAN DE OLIVEIRA
CURRÍCULO
Dando como ponto de partida, o texto faz a seguinte indagação “o que é currículo?”. As autoras explicam que não há uma definição única e determinada sobre currículo, pois as mesmas não concordam com um currículo como um fim em si mesmo, e sim um apanhado de diversos pontos para que se chegue a um currículo que atenda as necessidades e vivencias de uma determinada escola, por exemplo. Mas, nem sempre se foi pensado currículo desta forma. No século XIX com o ensino tradicional e Jesuítico, achava-se que cada disciplina tinham seus conteúdos/ atividades que lhes eram próprios e determinados sem articulações, com a justificativa de fazerem parte do processo de aprendizagem. Foi então 1900 com a industrialização americana e o aparecimento da Nova Escola, passou-se a pensar no que consiste ao ensino, desta forma iniciando também estudos curriculares como plano formal de atividades/ experiências de ensino e aprendizagem. Em 1910 com a industrialização, e com o Taylorismo ganhando destaque no mundo, passou-se a se preocupar com eficiência da escola, para socialização do jovem que atendesse os modelos de sociedade industrial norte-americano, sendo o currículo um componente crucial para o controle social. As autoras explicam que um currículo pautado no eficientivismo, apresenta falhas, porém pode-se defender como um currículo científico, tendo como função preparar o aluno para sua vida adulta economicamente. Contrariamente a teoria do eficientismo, surge a teoria do progressivismo, com objetivo de diminuir as diferenças aparentes entre as desigualdades sociais geradas pela sociedade urbana, e construção de uma sociedade harmônica e democrática. O possitivismo defende um currículo que aproxime o interesse do aluno a escola, os unindo. Entendendo aprendizagem como um processo contínuo. Em 1949 aparece Tyler com sua teoria de abordagens técnicas, a mais duradoura e todas as