Resumo critico
NA ESCOLARIZAÇÃO FEMININA EM BISSAU
Acadêmica: Maria Gerusa gomes santos
“Desde “o surgimento da humanidade na terra, que quando o assunto está relacionado à questão” mulher” fica um tanto complexo, e isso se dá pela presença da “discriminação” contra a mulher, e esse conceito de inferioridade da mulher em relação ao homem atravessa os tempos, os mundos, os continentes, países etc... E no “Berço da Humanidade” com é conhecida a África, não foi diferente. A mulher da África, como bem quase todas do mundo sofreu e até hoje sofre com esse preconceito, para se terem ideia as politicas educacionais existentes lá alegavam erradicar as assimetrias entre os sexos, era na verdade algo “complicado” a oferta de serviços educacionais das meninas e mulheres era relativamente limitado, que, em outros termos absolutos e menores era para os rapazes “ prioridade sempre para os homens”. E essa “marginalização” em relação a mulher não é de agora, mais sim, de uma tradição, resultante de fatores histórico-culturais, para se terem ideia, as mulheres tem sido objeto de estudo antropológico a partir do século XIX, refletindo a cerca da condição feminina, procurando reivindicar o direito de igualdade, de oportunidades para a mulher(emancipação feminina), por assim dizer, em conclusão, a assimetria sexual é uma condição necessária sujeita a mudanças. Para se terem ideia nas ultimas décadas antes da independência o sistema educativo na Guiné-Bissau país do continente africano exprimia uma orientação ostensivamente segregacionista, ou seja, o sistema que reproduzia o ensino oficial português se destinava a elite. O Estado Novo, institui um sistema educativo segregacionista onde se desenvolviam separadamente um sistema educativo replica do que existia na metrópole, tutelado pelo governo colonial restrito a um numero relativamente pequeno com função de ensinar a falar, ler, escrever e calcular em português. Esse sistema