Morte
erminalidade
Ter minalidade de vida: bioética e humanização em saúde
Completion of life: bioethics and humanization in health
Mariana O. Marengo¹, Daniela A. Flávio², Ricardo Henrique Alves da Silva3
RESUMO
A visão dos profissionais de saúde frente à terminalidade da vida é uma das realidades mais difíceis com as quais estes se deparam, pois, apesar dos melhores esforços, alguns pacientes virão a óbito. O objetivo do presente estudo é identificar e descrever, por meio da literatura científica, os aspectos da promoção de saúde e da Bioética, no que diz respeito à humanização do atendimento aos sujeitos em terminalidade de vida, frente aos familiares e profissionais de saúde envolvidos. A metodologia baseouse em uma revisão de literatura através de pesquisa e seleção de textos a partir de bases de dados, proporcionando o conhecimento acerca dos diferentes conceitos utilizados na humanização dos profissionais de saúde com relação à terminalidade de vida e questões bioéticas, a fim de buscar suprir as grandes dificuldades que os profissionais de saúde têm em lidar com os doentes terminais e como devem ser tratados, uma vez que o bem estar físico e emocional deve ser o foco das atenções.
Palavras-chave: Bioética. Humanização da Assistência. Doente Terminal. Cuidados Paliativos.
Introdução
Segundo Gutierrez (2001)1, a terminalidade de vida é quando se esgotam as possibilidades de resgate das condições de saúde e a possibilidade de morte próxima parece inevitável e previsível. O indivíduo se torna "irrecuperável" e caminha para a morte, sem que se consiga reverter este caminhar.
Admitir que os recursos para o resgate de uma cura se esgotaram e que o sujeito se encaminha para o fim da vida, não significa que não há mais o que
1. Graduação em Enfermagem pela Universidade Paulista.
2. Graduação em Enfermagem pela Universidade Paulista.
3. Docente. Odontologia Legal, Faculdade de Odontologia de
Ribeirão Preto da Universidade de São