RESUMO "Consumir para pertencer”

No primeiro capitulo o livro nos trás a definição de luxo. Luxo para a imprensa são sinônimos de “alto padrão” e de “grife”, no dicionário Aurélio é definido a palavra por: supérfluo, custoso e feito para impressionar, ostentar. A autora nos trouxe também a definição de alguns teóricos, mas não foi possível chegar a um consenso, Denis Diderot diz “uso que se faz das riquezas da indústria para se procurar uma existência agradável”. Já Silvio Passarelli definiu como: “o conjunto de valores intangíveis agregados ao produto”. Porém na opinião dos consumidores entrevistados pela autora abrange os seguintes aspectos: “Conforto e qualidade para os quais estamos dispostos a pagar um preço acima da média do mercado”.
Oque fica claro são as marcas destinadas a este publico alvo de classe “A”, que exige mais do que um produto, exigem uma gestão rigorosa carregados de simbologia, historias e tradição, que é oque fara a diferença para a elite.
Luxo acaba sendo a soma do produto e um serviço de padrão superior, distribuição seletiva a classe limitada, vínculos com grifes ou marcas e ai está o luxo!

Capitulo 2- Consumir pra que? O consumo vem de berço “todas as posses materiais carregam significação social” e trazem informação sobre os seus donos. É o exemplo da Harley Davidson ou Apple, Ao escolher uma moto Harley Davidson, o indivíduo demonstra pertencimento a um estilo de vida próprio dos possuidores de uma moto como esta, pela sensação de liberdade. Já ao optar por um laptop, tablet ou telefone da Apple, o comprador passa a imagem de uma pessoa ligada à tecnologia. Afinal os acessórios revelar bastante sobre o estilo de vida do seu proprietário. Questão de status. O objetivo do consumidor moderno é buscar novas experiências, comprar coisas de marca não mais pelo que elas são, mas sim pelo que elas representam.
Em contra partida o livro nos fala também da existência de outros tipos de consumidores de grandes marcas, são aqueles que esperaram pela promoção, ou