resumo concurso história
1 MOMENTO – Primeria metade do século XIX é introduzida no currículo escolar, a priori com ma história nacional para criar uma genealogia da nação.
2 MOMENTO – Após a década de 30 com a política nacionalista e desenvolvimentista, criam-se as faculdades de filosofia, consolidando a produção cientica e cultural autônoma no país.
O ensino a priori defendia a superioridade da raça branca e a história era apresentada como verdade indiscutível.
No final do século XIX embates envolvendo a reformulação curricular, de um lado um viés humanístico e por outro cientifico. Porem ambos mantinham em comum a importância na formação da nacionalidade.
Nas ultimas décadas o discurso republicano denunciava o atraso da monarquia e o papael da história era civilizatório e patriótico, modelando o trabalhador como cidadão patriótico.
O ensino se tornava laico, focado no processo civilizatório, assim o estado sem a igreja permanece como principal agente histórico, por este motivo no estudo da antiguidade a gênese da civilização privilegia o estudo do Egito e mesopotâmia por serem estados fortes, centralizados e escrita)
No inicio do século XX pouco se fez na esfera do ensino público, apartir da década de 30 se cria o ministério da educação fortalecendo o controle do ensino pelo estado. Nesse sentido História Geral e do Brasil foram integradas em História da civilização. Nesse sentido a história do Brasil era uma continuação da europa ocidental, considerava a população mestiça, porem a identidade da poplação estava intensamente ligada ao europeu.
História do Brasil tinha sua ênfase na formação do estado nacional, mudanças se davam pla ação de governantes e heróis, tudo para legitimar a República. O ensino de história era como uma ferramenta para desenvolver patriotismo.
Com a chegada dos processos de modernização e urbanização repensou o papel da população brasileira na História, o povo mestiço era ligado ao atraso e sentia a necessidade de se conhecer a