Resumo - caso exploradores de caverna
A acusação deveu-se ao fato de que após terem os homens adentrado no interior de uma caverna de rocha calcária, ocorreu um desmoronamento de terra, de maneira que bloqueou completamente a sua única saída. Quando se aperceberam da situação difícil em que se encontravam, concentram-se próxima à entrada obstruída, na esperança de que uma equipe ou alguém pudesse socorrê-los.
Não retornando estes homens as suas casas, iniciou-se uma verdadeira batalha na tentativa de libertação dos homens, demandando elevados gastos e esforços de homens e máquinas, inclusive levando à morte alguns operários contratados, no entanto tal libertação só aconteceu trinta e dois dias depois a sua entrada na caverna.
Sabendo-se os exploradores que as provisões que tinham levado eram escassas, as quais não poderiam ser suficiente a subsistência dos mesmos por muito tempo, a qual afirmação foi confirmada por uma equipe médica. Diante de tal afirmativa, indagou-se a possibilidade de sobrevivência alimentando-se da carne humana. Como era possível tal sobrevivência, criou-se outro impasse ao ter que se definir qual deles deveria ser sacrificado para tal, o qual foi inquirido a questão aos médicos, juízes, sacerdote, mas não se encontrou nenhum que quisesse fazê-lo.
Diante de tanta indefinição, resolveram firmar um acordo, no qual ficou estabelecido que um dos membros do grupo seria sacrificado a fim de possibilitar a sobrevivência dos outros. O método escolhido para a solução do problema foi o lançamento de dados.
Assim procedeu-se a escolha do membro a ser sacrificado, tendo a sorte sido adversa, ao chefe da expedição Whetmore, o qual foi morto, morte esta o motivo do processamento.
Neste caso, a sua competência consiste apenas em saber se os