Resumo Capitulo 1 do livro Fundamentos de Política e Gestão Ambiental
Desenvolvimento Sustentabilidade
Em um período curto do tempo o mundo adquiriu e convergiu desenvolvimento sustentável. Diferentemente, das religiões, doutrinas políticas, e princípios éticos e morais que nasceram e territorializaram, evoluíram e consagraram-se paulatinamente. Assim sendo, a democracia, direitos humanos e soberania são os fundamentos civilizatórios então reconhecidos.
O DS surgiu como um elemento embasado em acidentes e impasse ambientais adquiriu um caráter sustentável a partir do século xx e passou a buscar o desenvolvimento econômico e social, portanto, ganhou a solidez cientifica e legitimidade política. Com o documento das nações unidas (relatório de brundland), que se consagrou na Rio 92, a ideia se proliferou nas mídias, nas academias, nas atividades produtivas, nas representações corporativas, na opinião publica em geral. Os seus reflexos foram notas nas estruturas de governo e na política em geral. (a palavra “ecologicamente correta” passou a se firmar no cotidiano). Se todos estão a favor quem está contra? Ou seja, o DS é uma simples manifestação discursiva que muitas vezes não assegura o comprometimento com a nação. O que é bem diferente das comunidades antigas ou mesmo hoje onde prevalece as tradições o comportamento de cada um é regulado pela coletividade e não são necessários as leis que condutas, nesse casa se prevalece a moral do grupo. E hoje estamos vivendo num mundo moderno onde a moral do grupo e as tradições são menos determinantes que a lei. E surgem a chamadas sociedades normatizadas, onde tudo que não podemos fazer deve estar escrito e ser aplicado a todos. O risco maior desse tipo de sociedade é que as condutas individuais são suscetíveis a dois tipos de desvios: a capacidade de se evadir das normas e uma renuncia dos indivíduos a obedecer as suas próprias normas ou princípios. Delegamos o poder de regulação ao estado e ao mesmo tempo nos evadir, como se a regulação coletiva só fosse legitima se