O historiador suíço Jacob Burckhardt inaugurou o campo dos estudos modernos sobre a civilização italiana do Renascimento, e cria um modelo da tradição que foi usado até no romantismo ( relacionar com : koselleck,humboldt,tolstoi românticos que identifiquei até agora rs). Burckhardt teve profunda ligação com as mais diversas fontes que remontavam à época do Renascimento italiano, se encaixa ao tema do historicismo positivista (positivismo). Jacob Burckardt, escreve o retrato na pintura italiana do renascimento, para retratar o ensaio, no sentido de experimento, de tentativa de síntese de um período que abrange com um só olhar a Itália do século XIV ao XVI, de Dante ao saque de Roma e a tentativa de captar o que o homem deixou como marca de sua presença no espaço de tempo, como obra fundamental para os estudos sobre a história das belas artes. A volta aos paradigmas da Antiguidade Clássica, que trazia como ideal o humanismo e o naturalismo, foram os principais fios condutores de todo um período de reflorescência empírica e científica de uma época, no qual a autor retrata ao longo do seu texto, por meio da exemplificação de pinturas, autoretratos, alegorias sejam elas de cunho religioso,político, economico, ou do cotidiano de um homem simples. As relações construídas em suas vidas são a base da análise feita por Burckhardt do retrato na pintura italiana. A linha argumentativa de Burckhardt, pelo contrário, endereçava se tão somente ao rastreamento da arte do retrato mediante um único critério: a progressiva “capacidade do retrato de alcançar a simples semelhança. Impulsionado a interpretar discursos que representassem sua ligação com o mundo exterior, o autor pode narrar episódios marcantes da vida de personagens signicativos de tempo. Porém afirma que se limitaria ao tratamento dos elementos que de algum modo iriam conduzir ao retrato na pintura moderna. Neste sentido, o autor procurou traçar um quadro que demonstrasse