Resumo Brasil
1937 – Criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE) e Instituto Nacional do Livro (INL)
1938 – Criação do primeiro Conselho Nacional de Cultura
1945/1964 – O desenvolvimento cultural nesse período se deu no campo da iniciativa privada
1953 – Criação do Ministério da Educação e Cultura (MEC). O Estado não promoveu, nesse período, ações diretas de grande importância no campo da cultura. Em linhas gerais a estrutura montada no período anterior foi mantida
Crescimento dos meios de comunicação de massa
Na década de 1940 o número de emissoras de rádio cresceu 100%
Na década de 1950 a televisão chegava ao Brasil e se popularizou rapidamente
1961 – O presidente Jânio Quadros recriou o Conselho Nacional de Cultura
1964 – Ditadura Militar – Intervenção do Estado na Cultura
Durante a presidência de Castelo Branco (1964-1967), surgiu nos quadros do governo a discussão sobre a necessidade da elaboração efetiva de uma política nacional de cultura
1966 – Criação do Conselho Federal de Cultura (CFC). A questão central do Conselho era a recuperação das instituições nacionais (Biblioteca Nacional, Museu Nacional de Belas Artes e etc)
No final governo do Presidente Médici (1969-1974), durante a gestão do ministro Jarbas Passarinho (1969-1973), foi elaborado o Plano de Ação Cultural (PAC)
O PAC abrangia o setor de patrimônio, as atividades artísticas e culturais, prevendo ainda a capacitação de pessoal. Ocorria, então, um processo de fortalecimento do papel da área da cultura
A gestão do ministro Ney Braga, durante o governo Geisel (1974-1978), foi um período de fortalecimento da área da cultura, com a criação de órgãos estatais, tais como: o Conselho Nacional de Direito Autoral (CNDA), o Conselho Nacional de Cinema, a Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro e a Fundação Nacional de Arte (FUNARTE)