resumo artigo
Produtos alimentícios estão cada vez mais seguros e vigiados para assegurar a população dos riscos de doenças transmitidas por alimentos (DTA). Desta forma indústrias e órgãos reguladores, como a Anvisa e o Ministério da Agricultura, estão estabelecendo normas para um controle de qualidade que desenvolva um alimento seguro.
A segurança dos alimentos pode ser assegurada pelos seguintes fatores: controle do fornecedor, desenvolvimento e controle do processo, aplicação de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Boas Práticas de Higiene (BPH) durante a produção, processamento, manuseio, distribuição, estocagem, venda, preparação e uso, todos estes itens somados à aplicação do sistema de Análise e Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).
Os fatores de segurança alimentar precisam ser aplicados a toda a cadeia alimentícia, da produção do alimento na fazenda ou equivalente, até o consumidor. Com o objetivo de aplicar diretrizes e limites que garantam esta segurança, surgiu na década de 30, o controle de qualidade
Dentro do Controle da Qualidade existem as ferramentas de qualidade: Boas Práticas de Fabricação (BPF), Boas Práticas de Higiene (BPH), APPCC, Avaliação do Risco Microbiológico (ARM), Gerenciamento da Qualidade (Série ISO) e o Gerenciamento da Qualidade Total (TQM).
Estas ferramentas contêm pontos e outras ferramentas que regem a produção, como exemplo podemos citar uma ferramenta chamada de PPHO (Procedimentos Padrão de Higiene e Operacional),que devem ser implantadas por qualquer indústria de produto de origem animal
Estes procedimentos representam um programa escrito, a ser desenvolvido, implantado e monitorado pelos estabelecimentos e envolvem procedimentos Pré-operacionais e Operacionais executados diariamente e específicos para cada linha de produção
Estas ferramentas devem ser implantadas mundialmente para facilitar a comunicação dos distribuidores de alimentos e autoridades reguladoras especialmente nos portos de entrada. O objetivo