Resumo antropologia
Ossos podem dizer muito sobre uma pessoa, mas essa informação tinha pouco uso no mundo da luta contra o crime até 1897, quando ossos tornaram-se evidências importantes em um sensacional julgamento criminal que movimentou Chicago.
Oitenta anos depois, a antropologia forense deu um passo à frente quando ossos revelaram a história de um dos mais chocantes casos de assassinatos em série na história dos Estados Unidos – John Wayne Gacy.
John Wayne Gacy era conhecido como “palhaço assassino” matou por volta de 50 pessoas. Jonh teve uma infância traumática seu pai era alcoólatra e constantemente era espancado e sofria agressões psicológicas. Em 1978, a polícia de Chicago, efetuou uma busca na casa de John Wayne Gacy, o palhaço amador e muito querido pelas crianças da cidade era o tipo de pessoa que aparentemente seria difícil cometer algum crime. Erro fatal.
Antes de ir embora, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", alegou Gacy. Mas como haviam pessoas desaparecidas na região, uma das quais sabia-se conhecer Gacy, a polícia investigou mesmo assim. Quando gacy percebeu que seria pego, se entregou e revelou o paradeiro dos corpos, enterrados em seu porão. Gacy desenhou uma planta do porão, e foi apontando onde se encontrava cada corpo, inclusive de alguns que ele já não mais lembrava os nomes e ainda revelou que havia jogado alguns corpos num rio local. Foram encontrados os restos de mais de vinte e nove garotos, entre nove e vinte sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.
Nos tempos atuais, o uso da antropologia forense vai além de cenas de crime locais, até algumas das maiores cenas de crimes do mundo: da África do Sul ao World Trade Center, detetives de ossos trabalham para conseguir evidências, e dar respostas às famílias das