Ressonancia
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 5,4 milhões de brasileiros sofrem de hérnia de disco. A doença se divide em quatro fases, de acordo com o seu grau de degeneração e comprometimento das raízes nervosas. Pode ocorrer em todos os discos vertebrais, acometendo mais a região lombar, seguida da região cervical.
O disco entre as vértebras da coluna é coberto por uma casca externa dura e contém um centro gelatinosa mole, que se danificado ou rompido, empurra para fora do centro interior macio para dentro do canal espinhal. Isto reduz o espaço entre a vértebra dois e os nervos da coluna vertebral. Em alguns casos, as pessoas desenvolvem ciática que leva a diminuir a dor nas costas, dor na nádega, bem como dores nas pernas. Sintomas
Com a redução do espaço entre os nervos, a compressão é induzida, devido à qual os sinais são transmitidos erradas e levar a sintomas, tais como:
Dor em choque elétrico devido à compressão do pescoço ou região inferior das costas, a dor é sentida para os braços e pernas;
Sensação de formigamento e dormência nos braços e pernas;
Fraqueza dos músculos devido à interrupção dos sinais cerebrais que ocorrem devido à irritação do nervo;
Problemas relacionados com a micção ou evacuações, geralmente são relacionados a cirurgias tornando-se uma emergência médica e exige exame médico imediato.
Diagnóstico
O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como Raio-X, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.
RM
É um teste de imagem e não é sugerida até que outros tratamentos não cirúrgicos falham para aliviar a dor, geralmente após quatro semanas de tratamento. Imagem por Ressonância Magnética MRI ou não utiliza radiação ionizante, mas ondas de rádio para gerar uma série de imagens, retratando fatias